Ora bem, para quem desconhece, e porque eu sou fã da série, aqui fica uma muito resumida ideia daquilo que é The L Word.
L é de Lesbian. E isso, só por si, faz com que algumas pessoas não queiram ver a série e outras estejam doidas para tal mas pelas razões erradas... Mas L também é de Love, Lust, Lies, LA, etc.
L Word mostra-nos a realidade diária de um grupo de mulheres lindíssimas, cheias de luxo e glamour e todas muito diferentes, que vivem em Los Angeles e que como toda a gente, procuram viver felizes. Bastaria dizer isto.
É um drama no sentido televisivo da palavra mas, na verdade, também é uma série que nos mostra de forma muito bem humorada , sensível e sensual (não vejo maneira de mostrar a relação entre mulheres que não assim), a luta para a realização pessoal e profissional destas mulheres enfrentando todo um conjunto de obstáculos, erros, que lhes vão aparecendo.
Obviamente, a série merece a plenitude da bolinha vermelha ao canto do ecrã devido a várias cenas...so fucking hot! :) Mas, engane-se quem pensa que a série é apenas sobre lésbicas. Eu diria, que é sobre relações. Também há traições, medos, encantos e desencantos, morte (i miss Dana!! ), todo o mesmo mundo de sentimentos e emoções que existem em qualquer relação, hetero ou homossexual.
L é de Lesbian. E isso, só por si, faz com que algumas pessoas não queiram ver a série e outras estejam doidas para tal mas pelas razões erradas... Mas L também é de Love, Lust, Lies, LA, etc.
L Word mostra-nos a realidade diária de um grupo de mulheres lindíssimas, cheias de luxo e glamour e todas muito diferentes, que vivem em Los Angeles e que como toda a gente, procuram viver felizes. Bastaria dizer isto.
É um drama no sentido televisivo da palavra mas, na verdade, também é uma série que nos mostra de forma muito bem humorada , sensível e sensual (não vejo maneira de mostrar a relação entre mulheres que não assim), a luta para a realização pessoal e profissional destas mulheres enfrentando todo um conjunto de obstáculos, erros, que lhes vão aparecendo.
Obviamente, a série merece a plenitude da bolinha vermelha ao canto do ecrã devido a várias cenas...so fucking hot! :) Mas, engane-se quem pensa que a série é apenas sobre lésbicas. Eu diria, que é sobre relações. Também há traições, medos, encantos e desencantos, morte (i miss Dana!! ), todo o mesmo mundo de sentimentos e emoções que existem em qualquer relação, hetero ou homossexual.
A primeira impressão que se tem dela é a de uma
muralha, todo-poderosa, com um papel de liderança e de bom senso dentro do grupo de amigas. Ela é vista como aquela que é emocionalmente forte, embora mais tarde se comprove que todos somos frágeis, ela incluída. É uma mulher que foi educada para ser uma vencedora e que, à conta disso, trabalha demais. Uma mulher que ama a arte (é a directora do Centro de Arte da Califórnia e na nova temporada professora numa Universidade) e procura transformar em arte toda a sua vida.


A Jenny é uma talentosa escritora que se muda para LA
com o namorado e descobre que afinal não é tão straight quanto pensava. Depois de se apaixonar pela (impressionante!) Marina Ferrer e de lutar contra vários demónios interiores, descobre finalmente o seu caminho. Não sei o que dizer desta personagem. Acho que me fascina pela sua invulgaridade (ainda se lembram dos sonhos inquietantes dela?)...


A Dana é uma tenista profissional, muito carismática e
igualmente desastrada. Dado o facto de ser uma figura pública no mundo do desporto, luta consigo mesma para assumir o seu lesbianismo, mas não consegue "sair do armário", até assinar contrato com a Subaru, que a patrocina como a versão gay de Anna Koournikova. :)

No fim da terceira série (a mais triste de todas e aquela em que chorei e chorei e chorei...), a Dana morre com cancro da mama... ;(

Ela é O furacão! :) Não sei o que é que ela tem de tão especial mas...é impossível resistir-lhe! :) Ela é aquela que "conhece" (if you know what i mean) todas as
lésbicas na zona, uma verdadeira conquistadora, que não gosta de relacionamentos. Até que conhece a deslumbrante Carmen, mas...existem raízes mais profundas em nós, não é?...

Na nova temporada, vê-mo-la duma forma encantadora, quase mudada, a ser uma espécie de mãe para o Shay (posso adoptar este puto?)...
Para mim, a Kit funciona quase como uma
personagem secundária mas...enfim. É uma mulher na casa dos quarenta, irmã de Bette Porter, que já foi uma cantora de sucesso mas que perdeu quase tudo depois de ter entrado numa espiral de homens e alcoolismo. Depois de um esforço permanente na sua reabilitação, tem o café "The Planet" e, actualmente, está a reentrar no negócio da música.




E agora, tudo esclarecido quanto ao TLW? :)
5 comentários:
Yes, we are clear on that now....thank you, ma'am !
:D :D :D :D :P
:D
excelente resumo marisa:p
mas falta uma pic mais jeitosinha da helena, coitadinha:p e a pic da alice é geenial!
Bigado MC! Acredita que me é importante saber a opinião de alguém tão entusiasta da série quanto tu. :)
Podia estar ainda um cadito melhor mas pronto, era só mesmo pa dar a ideia básica...Como recomendado vou substitur foto da Helena, que espero seja mais do teu agrado.
**
Oxalá eu tivesse lido isto há mais tempo, mas agora já tinha percebido a história...
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