Dos poucos minutos de entrevista que consegui ver, só consigo destacar a Ana Lourenço (pena não encontrar imagens melhores).
O resto foi a conversa de sempre, esperada - a responsabilização da crise como justificação para tudo, o eleitorado que não percebe a coragem das reformas efectuadas e o sacrifício inerente. Sócrates está muito satisfeito consigo mesmo. Ainda que poucos estejam satisfeitos com ele.
O resto foi a conversa de sempre, esperada - a responsabilização da crise como justificação para tudo, o eleitorado que não percebe a coragem das reformas efectuadas e o sacrifício inerente. Sócrates está muito satisfeito consigo mesmo. Ainda que poucos estejam satisfeitos com ele.
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