De animal feroz a português suave


Dos poucos minutos de entrevista que consegui ver, só consigo destacar a Ana Lourenço (pena não encontrar imagens melhores).

O resto foi a conversa de sempre, esperada - a responsabilização da crise como justificação para tudo, o eleitorado que não percebe a coragem das reformas efectuadas e o sacrifício inerente. Sócrates está muito satisfeito consigo mesmo. Ainda que poucos estejam satisfeitos com ele.

Sem comentários: