No comboio, em modo sensível: o dobro do que sou

"(...) nunca limites o amor, filho, nunca por preconceito algum limites o amor. O miúdo perguntou: porque dizes isso, pai. O pescador respondeu: porque é o único modo de também tu, um dia, te sentires o dobro do que és."

O filho de mil homens, Valter Hugo Mãe

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