E, de todas as vezes, corres o risco. Confias, dir-se-ia.
"(...) E é exactamente quando confiamos que nos tornamos vulneráveis, um terreno dúbio e extremamente perigoso pela confluência que se reúne em nós, frágeis e confiantes, até submissos. Não há sítio no mundo mais arriscado do que este, aguçado pela frequência com que lá caímos."
no Uma mulher não chora
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