Ainda agora me dizes, numa voz que imagino embargada de alguma tristeza, que não sabes escrever sobre nós, tu que sabes tudo, tu que me apaixonaste na primeira sílaba e me ensinas que é "vires" e não "veres". Não digas isso, barbaridade. Porque me escreves no peito sempre que me beijas, porque não preciso das palavras mas de ti preciso sempre.
(um dia destes formo-me em pirocise com variante de piropos em português-russo.)
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