Amor maior I ou o post demente

Vejo agora, já com a saudade a minar as horas, aquilo que escreveste enquanto estava deitada no teu sorriso e toda na alegria de te poder olhar como se fosse ainda e sempre a primeira vez. Poderia ter sido eu a escrever a mesma coisa, aquele post poderia ser meu: amo-te nas tardes dos dias que foram feitos para nós.

(só não te disse que o tipo de letra era Georgia.)

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