Aquele onde fomos ontem com a B.

Viu-te uma única vez, não sei se chegou a uma hora sequer, é capaz de ter sido há um mês, e ontem, quando lhe perguntei se queria ir comer um gelado, perguntou se íamos àquele café onde fomos da outra vez contigo. Disse o teu nome. Eu sorri muito, maravilhada com a memória do meu afilhado sobre a memória de ti.

Depois, nos seus quatro anos, o Mauro perguntou porque é que tu te chamavas B.

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