A culpa é das estrelas, cantou.

Diz-me a profundidade do teu fundo, o tamanho da tua solidão. Mas não mos digas de rompante e sem defesas ou com a urgência de uma angústia. Não mos digas também no desespero de um silêncio, quando os olhos já não se fecham. Diz-mos como tos são e como os sentes. Quero mudar a cor dos teus dias. Aprender ainda da humildade do amor. Pegar-te pela mão e descobrir-te o peito. A vida é possível.

1 comentário:

Loira disse...

adorei o teu blog, estive a ver o máximo que consegui e tu... Estava a precisar disto. Revejo-me às vezes naquilo que escreves ou naquilo que leio e sabes o irónico da coisa?
''Em caso de dúvidas ou persistência dos sintomas consulte o seu médico ou farmacêutico''. Foi assim que te descobri :)

Continua!