"Há coisas sobre as quais não se pode escrever como sempre se escreveu.
Algo muda. Primeiro os olhos, depois o coração – ou os nervos ou aquilo a
que os antigos chamavam alma – e finalmente, as mãos."
Agora e na Hora da Nossa Morte, Susana Moreira Marques,
via Bibliotecário de Babel
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