Como quem embala um remorso, com algum grau de abstracção e sem um plano rigoroso.

A intimidade não se revela na suficiência do que se partilha, se comum e geral, mas antes na insuficiência do que não se partilha, por ser único e particular. O que se oculta é sempre mais importante do que o que se apresenta e o que sabe não é tão relevante como o que não se sabe.

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