Acredito que a maioria das mulheres que acha que Blurred Lines, do Robin Thicke, denigre a imagem da mulher é a mesma que defende quotas para mulheres em cargos de Direcção. A novidade de Mary Barra, ou os exemplos de Marissa Mayer, Assunção Esteves, ou mesmo Christine Lagarde, são provas de que o mérito não precisa de quotas. Gosto muito da Blurred Lines.
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