O auto-retrato - agora parece que chama-se selfie - de Obama e companhia é tão irrelevante quanto o aperto de mão a Raúl Castro e, porém, toda a gente tem algo a acreditar sobre os mesmos. Não é um sinal de esperança, é só um sinal de que Obama é fotogénico. Sempre vemos o que queremos ver.
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