Romeiro, romeiro, quem és tu?

Desconfio cada vez mais do meu instinto, porque a sobrevivência é daquelas coisas cheia de esperança e a esperança pode ser um perigo em pessoas sonhadoras. O medo é preferível, deixa-nos atentos, menos susceptíveis à queda. Protego-me assim, num engano voluntário e consentido sobre o que não consigo ignorar ou decifrar. Mas quantas, tantas vezes, gostaria de mal-entender os meus mal-entendidos.

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