Não contes muito comigo.

A dor é iminente e sem reservas, está na superfície das palavras, à tona da pele. No fim de contas, não podemos escapar à dor, uma qualquer, a nossa. Lutamos todos batalhas invisíveis com demónios gigantescos e impenetráveis. Levamos todos nos ombros o peso do mundo, insuportável. Recorda-te disto. Não sabes mais do que vês. Não vês tudo o que está. Sê gentil. Porque não fazes a mais remota ideia.

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