O invisível no habitual.

Nem sequer era preciso falar do riso envergonhado que me acende o desejo ou do gosto da boca, o permanente e conhecido. Era o inesperado e novo: aquela carta do Duvivier e a do Rafinha Bastos, aquele poema da Sónia Balacó, a forma consciente do seu corpo.

Sem comentários: