Nota uma borbulha na testa do pai, um dói-dói e, por isso, dá-lhe beijos e festas. Convenço-a a ir procurar um penso para o dói-dói e ela sai determinada como quem leva uma missão. Não encontra. Não há. Então, puxa o adesivo autocolante que segura a própria fralda e tenta colocá-lo na testa do pai. Já está. Se a necessidade aguça o engenho, é o amor que o guia.
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