Por cortesia e costume, todos perguntam quando volto, numa generalidade de interesses vários que não se compromete, mas que fica bem dizer em voz alta. Já ele, tem-me um amor concreto. O mesmo que lhe reconheço no aperto do abraço ou quando pede à mãe para sentar-se ao meu lado enquanto conduzo ou, no restaurante, quando diz que quer comer o mesmo que eu: não me pergunta quando volto, mas se posso voltar amanhã.
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